Trazendo
até você um fato passado, porém de importante temática, iniciou-se em meados de
fevereiro de 2011 na Líbia uma guerra civil, para muitos que não
compreendem, uma guerra civil é formada quando a população se vê açoitada por
regras que não trazem benefícios para a qual, assim sendo se inicia o trabalho
árduo de se agir contra essas ações.
Acontece que nesta guerra os protestos são contra a ditadura de Muammar Abu Minyar al-Gaddafi, que é nada mais nada menos que o Chefe de Estado (Presidente do Conselho do Comando Revolucionário da Líbia). Os manifestantes exigiam mais liberdade e democracia, mais respeito pelos direitos humanos, uma melhor distribuição da riqueza e a redução da corrupção no seio do Estado e das suas instituições.
Acontece que nesta guerra os protestos são contra a ditadura de Muammar Abu Minyar al-Gaddafi, que é nada mais nada menos que o Chefe de Estado (Presidente do Conselho do Comando Revolucionário da Líbia). Os manifestantes exigiam mais liberdade e democracia, mais respeito pelos direitos humanos, uma melhor distribuição da riqueza e a redução da corrupção no seio do Estado e das suas instituições.
A
rebelião teve início na região de Cirenaica, em cidades como Bengasi, Al
Bayda' e Derna, e em vários outros locais, porém em menor grau.
Para
evitar o "efeito dominó" dos vizinhos Tunísia e Egito,
o governo líbio reservou um fundo de 24 milhões de dólares no dia 27
de janeiro de 2011, para financiar a construção de habitações e desenvolver
socialmente o país. Vários intelectuais aliaram-se aos manifestantes, e, na sua
maioria, foram presos, como o escritor e comentarista político Jamal
al-Hajji, preso em 1° de fevereiro, que teria "apelado pela Internet aos
protestos pela liberdade na Líbia",e acusado dois dias depois, o que
motivou protestos da Amnistia Internacional que alega que al-Hajji
está preso por razões políticas não-violentas.
O
site Euronews
havia noticiado que a Líbia poderia estar caminhando para uma guerra civil,
sendo que Cirenaica (Região petrolífera do Leste do país) declarou-se
independente, assim governo transitório evocou um eventual recurso às armas
para evitar a divisão da Líbia.
Hoje
temos certeza disso:
A série de protestos,
acentuada por uma onda de violência, na Líbia provocou cerca de 6 mil mortos
até o momento – desde o começo das manifestações em 15 de fevereiro.
O
porta-voz da federação, Ali Zeidan, disse que o número de mortos pode ser ainda
maior. “Os corpos das vítimas dos
bombardeamentos em Trípoli foram retirados em caminhões e enterrados em valas
comuns fora da capital. Os feridos desapareceram dos hospitais para que apaguem
os vestígios dos seus crimes”, disse.
O governo líbio,
no entanto, confirma apenas 300 mortos.
O último relatório da federação, de 23 de fevereiro, indicou 640 mortos.
Organizações não governamentais indicaram até hoje cerca de mil a 2 mil
mortos .
Uma Guerra dessa
desenvoltura mostra o quanto uma população pode sofrer com seu
país... Esperemos que não cheguemos a tal ponto, mas que nossos dirigentes
políticos possam ao menos olhar um pouco para as leis e observa o quanto estão
a denegrir a imagem de nosso país. A reflexão gera polêmicas, porém a polêmica
pode libertar, a não ser que você queira permanecer para sempre aprisionado ás
rédeas estatais impostas á você.
Pense
nisso, Noblesse Oblige. Mensagem Entregue. Que Deus o acompanhe.
Fontes: Euronews,
Uol
Notícias.
Max Millian
Noblesse Oblige [ID1]
Chefe
do Departamento de Informação
Vc escreve mtu bem foi bem transmitido a informação. Parabéns \0
ResponderExcluirPois é, o ano passado era na Líbia, Tunísia, Egito etc e esse ano é na o massacre na Síria!!!
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